É o objeto ou móvel confeccionado com más intenções, de enganar, ludibriar, tirar vantagem. Fazem-se réplicas (imitações) de peças antigas e falsificam, fazendo-as passar por antiguidades, para valorizarem. Comerciantes com esse tipo de atitude reprovável usam da boa fé dos clientes para tirarem proveito de uma venda que é um engodo. As falsificações de antiguidades existem e cada vez mais infestam o mercado mundial. Algumas falsificações podem ser encontradas, infelizmente, até em museus. CUIDADO: em arte sacra (santos), costumam-se enterrar (por algum tempo) as estatuetas e até urinar sobre a terra para que ela adquira uma FALSA pátina “do tempo”. Já observamos até “buracos de cupim” em tampos de mesa, criados artificialmente.
Ver também Reprodução ou Cópia.