DI 242 – Caneta tinteiro antiga Parker dourada com nome Rosa Maria gravado

DI 242 – Caneta tinteiro antiga Parker dourada com nome Rosa Maria gravado

Bela caneta tinteiro antiga, feita em metal dourado. É da marca Parker, de fabrico nacional. Possui o nome ROSA MARIA gravado na tampa. De meados do século passado, está em ótimo estado de conservação, perfeita para colecionadores.

Atenção: evite contratempos

Estamos vendendo a caneta no estado em que se encontra (sem testar seu funcionamento – desconhecemos técnicos em nossa cidade). Não somos especialistas em canetas, e não damos garantia do seu funcionamento.

Medidas:
Comprimento: 13,7 cm

Valor à vista com desconto: R$ 270,00
Valor parcelado: 3 x R$ 99,90 > Solicite o link para pagamento pelo nosso WhatsApp

Referência: DI 242

Girandole (dicionário)

Girandole (dicionário)

Fotos meramente ilustrativas no nosso DICIONÁRIO DE ANTIGUIDADES.  Não fazem parte do nosso acervo!

Girandole é o nome de um tipo de candelabro que surgiu no século XVII, e é caracteristicamente ornamentado com pingentes de cristal. Os girandoles eram considerados sinal de luxo e riqueza, e no século XVIII foram produzidos belíssimos modelos na França, fabricados em diversos metais, como o bronze ormolu, e usados geralmente em pares. Foram originalmente criados para o uso com velas, mas posteriormente, com a invenção da eletricidade, alguns passaram a apresentar lâmpadas.

Celuloide (dicionário)

Celuloide (dicionário)

Fotos meramente ilustrativas no nosso DICIONÁRIO DE ANTIGUIDADES.  Não fazem parte do nosso acervo!

Celuloide é o nome de uma classe de compostos criados a partir da nitrocelulose e de cânfora, a que se adicionam corantes e outros agentes. Os celuloides são considerados os primeiros materiais termoplásticos, criados na segunda metade do século XIX. Moldado com facilidade, o celuloide foi produzido originalmente como substituição para o marfim. Um de seus usos mais conhecidos é na indústria fotográfica e cinematográfica, na confecção das chamadas películas ou filmes. Mas uma infinidade de outros objetos foram fabricados, como bolas de bilhar, canetas, bijuterias, escovas de cabelo, etc.

Porcelana Cebolinha ou Blue Onion (dicionário)

Porcelana Cebolinha ou Blue Onion (dicionário)

Fotos meramente ilustrativas no nosso DICIONÁRIO DE ANTIGUIDADES.  Não fazem parte do nosso acervo!

A decoração de porcelana popularmente conhecida por Cebolinha (Blue Onion, em inglês, e Zwiebelmuster, em alemão), foi originalmente criada pela fabricante alemã Meissen no século XVIII, mas passou a ser copiada e produzida por outras fabricantes a partir do século XIX. Era originalmente conhecida como “porcelana bulbo“, e foi criada a partir de porcelanas com desenho semelhante de origem chinesa, que possuíam na decoração frutos de romã. Mas as romãs eram desconhecidas pela população da Saxônia, região onde se situa a fábrica Meissen. Por este motivo, os artistas da Meissen criaram um padrão de desenho que se assemelhava a uma flora mais familiar para os europeus. Segundo historiadores, as “cebolinhas” em si são, na verdade, possivelmente pêssegos ou romãs levemente alteradas dos desenhos originais das porcelanas orientais. Os outros elementos que aparecem na decoração são flores de paeonia e aster, além de hastes de bambu. Foram produzidos desde jogos de café e jantar, até peças mais elaboradas, como centros de mesa, cestas e fruteiras, inclusive com detalhes vazados. As peças tradicionais são brancas com a decoração em azul cobalto, mas chegaram a ser produzidas peças em outras cores.

Meissen (dicionário)

Meissen (dicionário)

Fotos meramente ilustrativas no nosso DICIONÁRIO DE ANTIGUIDADES.  Não fazem parte do nosso acervo!

Meissen é uma das maiores e mais importantes fábricas de porcelana, sediada na cidade de mesmo nome, na Alemanha.  A produção de porcelana iniciou em 1708, com Ehrenfried Walther von Tschirnhaus. Foi a primeira fabricante de porcelanas de qualidade da Europa, mercado até então dominado pelos fabricantes chineses e japoneses. Das peças antigas, as mais características são os castiçais, luminárias, relógios, ânforas e outras peças ricamente decoradas com flores e esculturas em relevo, com detalhes pintados à mão e dourados. Também existe o padrão de desenho chamado popularmente de Cebolinha Meissen, que foi criado no Século XVIII e é composto por desenhos em azul cobalto de flores e bulbos. Posteriormente, outras fabricantes de porcelana copiaram este desenho.

DI 358 – Quadro Ângelo Guido pintura a óleo de rua florida de Gramado com casa e árvores

DI 358 – Quadro Ângelo Guido pintura a óleo de rua florida de Gramado com casa e árvores

Belíssima pintura em óleo sobre cartão, medindo 25 cm de altura e 16,5 cm de largura, do artista ítalo-brasileiro Ângelo Guido. Ângelo Guido Gnocchi (Cremona, 10 de outubro de 1893 – Pelotas, 9 de dezembro de 1969) foi um pintor, escultor, gravador, escritor e crítico de arte ítalo-brasileiro. Por volta de 1900, iniciou seus estudos no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo. Em 1912 decorou o Salão Nobre do Instituto Histórico e Geográfico, em Salvador. Dois anos depois, passou a residir em Santos, tendo trabalhado como crítico de arte no jornal A Tribuna de Santos. Passou a residir em Porto Alegre em 1925, onde escreveu crítica de arte para o jornal Diário de Notícias. Em 1935 participou da Exposição do Centenário Farroupilha. No ano seguinte foi nomeado para a cadeira de História da Arte na recém fundada Escola de Artes do Rio Grande do Sul, da qual foi diretor entre 1959 e 1962. Em reconhecimento ao seu trabalho, recebeu o título de professor emérito quando de sua aposentadoria. Se consagrou como pintor, recebendo prêmios e condecorações. A pintura retrata uma vista de rua florida de Gramado – Rio Grande do Sul, com árvores e uma casa em segundo plano. Foi encomenda de família de Gramado. A moldura é em madeira nobre. Dos anos 50/60, está em ótimo estado de conservação, perfeito para decoração de ambientes e para colecionadores.

Medidas:
Altura total: 44,2 cm
Largura total: 35,6 cm
Profundidade: 4,3 cm

Valor à vista com desconto: R$ 7.600,00
Valor parcelado: 3 x R$ 2830,00 > Solicite o link para pagamento pelo nosso WhatsApp

Referência: DI 358

MO 76 – Aparador de madeira torneada antigo com mármore branco e detalhes trabalhados

MO 76 – Aparador de madeira torneada antigo com mármore branco e detalhes trabalhados

Belíssimo aparador antigo, em madeira de imbuia, com pés torneados e partes entalhadas. Possui uma trava  horizontal unindo os pés, que dá firmeza e elegância ao móvel. O tampo é em mármore branco. Da primeira metade do século passado, está em bom estado de conservação, perfeito para uso e decoração de ambientes.

Medidas:
Altura: 78,6 cm
Largura: 115,7 cm
Profundidade: 36,8 cm

Valor à vista com desconto: R$ 2590,00
Valor parcelado: 3 x R$ 960,00 > Solicite o link para pagamento pelo nosso WhatsApp

Referência: MO 76

Sèvres (dicionário)

Sèvres (dicionário)

Fotos meramente ilustrativas no nosso DICIONÁRIO DE ANTIGUIDADES.  Não fazem parte do nosso acervo!

Manufacture Nationale de Sèvres, ou simplesmente Sèvres, é o nome de uma das mais importantes fabricantes de porcelana francesa. No início do século XVIII, mais precisamente no ano de 1738, é fundada a fábrica de Vincennes, com o suporte de Luís XV e de sua amante, a Madame de Pompadour, para competir com outras fabricantes, principalmente a alemã Meissen. Em 1756, a pedido de Pompadour, a fábrica é transferida para a cidade de Sèvres, para ficar próxima de seu Château. Das peças antigas, as mais características foram as de cor azul cobalto, com decoração em dourado e cenas galantes pintadas à mão. Mas também foram produzidas peças em outras cores, como o azul claro, o verde e o rosa, chamado de “rosa de Pompadour”. A porcelana era submetida a quatro cozimentos até o resultado final: o primeiro era realizado para a fixação da cor-base da peça; o segundo era para a fixação de um verniz de proteção; a terceira era para a fixação da decoração (pintura, desenhos) e o quarto e último cozimento era para as aplicações em ouro. Muitas peças recebiam ainda partes em bronze, como alças e suportes. As mais características são as ânforas e os vasos, mas as peças produzidas foram de grande variedade, como jogos de jantar, café, centros de mesa, castiçais, relógios e até mesmo móveis com partes de porcelana decorada.

Azinhavre ou zinabre (dicionário)

Azinhavre ou zinabre (dicionário)

Fotos meramente ilustrativas no nosso DICIONÁRIO DE ANTIGUIDADES.  Não fazem parte do nosso acervo!

Azinhavre ou zinabre é o nome dado à camada de cor verde resultante da oxidação do cobre ou ligas que contêm cobre, como o latão ou o bronze. O azinhavre surge com a exposição ao ar (oxigênio), e forma uma camada esverdeada, que pode ser considerada como um tipo de pátina.

Trumeau ou tremô (dicionário)

Trumeau ou tremô (dicionário)

Fotos meramente ilustrativas no nosso DICIONÁRIO DE ANTIGUIDADES.  Não fazem parte do nosso acervo!

Trumeau (tremô) é o nome de um espelho caracteristicamente vertical que foi criado na França no Século XVIII. A palavra francesa trumeau designa a parede que existe entre duas janelas, local onde era comum posicionar este tipo de espelho, com a finalidade de aumentar a luminosidade do ambiente. Existem dois tipos de trumeau: os que servem para pendurar na parede, e os que são móveis e apresentam um pequeno aparador com tampo e pés. Geralmente a parte superior é adornada com relevos ou outros elementos.