Fotos meramente ilustrativas no nosso DICIONÁRIO DE ANTIGUIDADES. Não fazem parte do nosso acervo!

Termo originário do nome do vidreiro francês Émile Gallé, que desenvolveu uma técnica de decorar vidros em alto-relevo, soprado a fogo. A flora e os insetos são os motivos característicos da sua arte que, posteriormente, recebeu desenhos de inspiração egípcia. Émile Gallé destacou-se também pelo fabrico de móveis belíssimos, inspirados na natureza e obedecendo fielmente o estilo Art Nouveau.

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O bobeche é um aparato em forma de prato com furo central e que é utilizado na parte superior de um castiçal. Sua função é de reter a cera derretida que escorre pelas laterias da vela.  Elemento decorativo muito comum também em lustres e arandelas (eletrificados). Neste caso o bobeche perde a sua função original e passa a, no contexto do lustre, apenas decorar.

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Ornato em formas de folha estilizada derivados dos capitéis das colunas coríntias e também usados no mobiliário neoclássico.

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Tipo de trincado (marca do tempo) que pode ocorrer em qualquer tipo de louça por algum motivo. O mais comum é uma batida mais forte, mas um choque brusco de temperatura também pode fazer a louça trincar. Com o passar do tempo essa trinca acumula sujeira e/ou gordura, formando uma linha que desvaloriza sensivelmente a peça.

Ver “craquelê“

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A Menorá  é um candelabro de sete braços, é um dos principais e mais difundidos símbolos do Judaísmo. Originalmente era um objeto constituído de ouro batido, maciço e puro, feito por Moisés para ser colocado dentro do Santo Lugar. Diz-se que simboliza os arbustos em chamas que Moisés viu no Monte Sinai.

É o objeto ou móvel confeccionado com más intenções, de enganar, ludibriar, tirar vantagem. Fazem-se réplicas (imitações) de peças antigas e falsificam, fazendo-as passar por antiguidades, para valorizarem. Comerciantes com esse tipo de atitude reprovável usam da boa fé dos clientes para tirarem proveito de uma venda que é um engodo. As falsificações de antiguidades existem e cada vez mais infestam o mercado mundial. Algumas falsificações podem ser encontradas, infelizmente, até em museus. CUIDADO: em arte sacra (santos), costumam-se enterrar (por algum tempo) as estatuetas e até urinar sobre a terra para que ela adquira uma FALSA pátina “do tempo”. Já observamos até “buracos de cupim” em tampos de mesa, criados artificialmente.

Ver também Reprodução ou Cópia.

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“Le Faiance Parlant”: são pratos e objetos de faiança que apresentam frases divertidas, provérbios ou lemas. Exemplo: “Liberdade Igualdade e Fraternidade”.

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A faiança é uma forma de cerâmica branca (barro vidrado e decorado), que possui uma massa  menos rica em caulim do que a porcelana. Por isso, está associada às argilas mais plásticas. São massas porosas de coloração branca ou marfim e precisam de posterior vitrificação. Os produtos de faiança são compostos de massas semelhantes ao grês (matérias-primas menos puras). As peças de faiança são fabricadas a temperaturas inferiores a 1250 °C.  Caracterizam-se pela menor resistência do que as porcelanas e o grês. Seus produtos incluem aparelhos de jantar, aparelhos de chá, xícaras e canecas, peças decorativas etc.

Ver “Cerâmica“

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Tipo de móvel decorativo para sala de jantar constituída de prateleiras que serve também de aparador para objetos, serviço de mesa, livros, bibelôs etc. Pode ter gavetas, portas e espelho. É usado em residências, empresas ou lojas para armazenar objetos. Geralmente é feita de materiais nobres.

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Inglaterra (1702 a 1714). Sucede o estilo Barroco. As linhas dos móveis são, porém, menos maciça. Os pés das mesas e cadeiras passam a ser em cabriolé: As pernas com “joelho” curvado para fora e “tornozelo” curvado para dentro. As patas representam garras segurando uma esfera. Mesas de cartas e de jogos foram elaboradas, seguindo o estilo Rainha Ana e se popularizaram em meados do século XVIII em residências e casas de diversão. As mesas e bancos tem 3 pernas, Foram criadas também mesas em meia-lua, para serem colocadas rente à parede.