Fotos meramente ilustrativas no nosso DICIONÁRIO DE ANTIGUIDADES. Não fazem parte do nosso acervo!

Espécie de planta aquática (de água doce), da família das Ninfáceas. Possui um grande número de peças florais, que são dispostas em espirais regulares que flutuam na superfície. Essas plantas enraizam no fundo da água. A nenúfar é um dos elementos da natureza que inspiraram o Estilo Art Nouveau. Podemos vê-las esculpidas em móveis ou representadas em peças de metal prateado e também em azulejos de majólica.

As flores dos nenúfares são dotadas de uma sensibilidade particular, são tidas como relógios da flora, pelo simples fato de abrirem ou fecharem em determinadas horas do dia. No Brasil, essas plantas são encontradas na Região Amazônica.

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Tipo de vaso antigo de origem grega geralmente de forma oval, com duas alças simétricas nas laterias opostas. A base (pé), na parte inferior, quase sempre termina em pé estreito ou mesmo em ponta. Neste caso, o pé é fincado na terra, para a ânfora ficar de pé. Função:  para o transporte e armazenamento de gêneros de consumo, tal como água, salmora, vinho, azeite, frutos secos, mel etc. As duas alças laterais facilitam o transporte.

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“Lithophanie” deriva do grego ” litho” > “lithos”, que significa pedra ou rocha + “phainein“, que significa “fazer aparecer” ou “fazer aparecer de repente”.  Ou seja, ” que aparece de repente na pedra”, tal a imagem que aparece, quando iluminada.

Técnica mais comumente utilizada no fundo de xícaras orientais que se assemelha a uma “marca d’água”: ao colocar-se a xícara contra a luz, é possível ver a imagem do rosto de uma gueixa no fundo, como se fosse uma fotografia em preto e branco.

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Lenda grega retratada por Leonardo da Vinci que conta o caso de amor entre Leda (esposa do rei de Esparta) e Zeus (em forma de cisne). Esta lenda foi, por muitas vezes, retratada em objetos e pinturas antigas.

A obra original  de Leonardo da Vinci (e que aparentemente é o primeiro nu do pintor) foi destruída, porém, uma cópia feita por um dos discípulos de Leonardo se encontra na Galleria Borghese, em Roma.

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Rara peça confeccionada em vidro, porcelana e metais, como alumínio e em prata. O recipiente de assemelha a um copo de licor mas tem o formato de um OLHO. Era utilizada desde o século XVI.  Mas no século XVIII se tornaram mais comuns (feitos em cerâmica e vidro). A função era para o tratamento de doenças oculares do tipo tracoma (em outras palavras, um tipo de conjuntivite). Cada indivíduo tinha o seu lavaolho pessoal, pois a doença é potencialmente transmissível. Com o avanço da Medicina, os lavolhos caíram em desuso, pois foram substituídos por tratamentos modernos, como medicamentos específicos, práticos e eficientes, como tipos de colírios, que são colocados diretamente no globo ocular, Os lava-olhos ou lavolhos tornaram-se peças colecionáveis. São raros e contam uma faceta curiosa da nossa história.

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Nome que se dá às belíssimas peças de vidro e cristal (objetos decorativos e joalheria) projetadas por René Lalique (1860-1945): vidreiro francês do período art-nouveau. Caracterizam-se pela transparência das peças, nas cores azul, verde, vermelho e amarelo, e pela delicadeza dos motivos, inspirados em nus femininos, flores, peixes, libélulas e linhas geométricas.

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Na onda do eclético e do pós-moderno, nada se cria, tudo se transforma. O kitsch é o contrário do Clássico. Mas é chique, é cult, é polêmico, é exagerado. Trata-se do resgate de peças excessivamente utilizadas, como o “pinguim de geladeira”, combinações de peças, pinturas, acabamentos de gosto duvidoso ou um tanto quanto “polêmico”.

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Religião católica: Ostensório (ou custódia) é um objeto usado em atos de missa da Igreja Católica para expor solenemente a hóstia sagrada sobre o altar ou para ser transportada em procissões. A sua utilização é uma manifestação artística do dogma católico da transubstanciação em que a hóstia consagrada torna-se corpo de Cristo. Em consequência deve ser adorado, pois lhe é devida como presença real de Deus.

Ver também: relicário

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Aquilo que tem um valor imenso; que é muito precioso. É o lugar que tem por fim guardar ou proteger coisas preciosas (as relíquias). Na religião católica, tudo o que foi tocado ou que pertenceu a um santo é uma relíquia, algo sagrado.

OBS: O elemento litúrgico “relicário”, diz respeito ao objeto onde se armazena, MODERNAMENTE, a hóstia sagrada ou imagens de santos. Ver “OSTENSÓRIO” OU CUSTÓDIA“.

Refere-se também ao tipo de bolsinha (ou medalha) que algumas pessoas costumam carregar junto ao pescoço e que, em seu interior, têm um terço ou foto de um santo ou mesmo de pessoa amada.

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A iridescência é um fenômeno óptico, efeito de certos tipos de superfícies refletirem ou mostrarem as cores do arco-íris devido à difração da luz branca. A palavra tem origem no grego, uma vez que Íris é a personificação do arco-íris e é a mensageira dos deuses, na mitologia grega. As cores iridescentes são geralmente os tons de azuis e verdes e mudam com o ângulo de incidência da luz na superfície. Na língua portuguesa os materiais iridescentes são popularmente conhecidos como “furta-cor”.