Capitel (dicionário)

Capitel (dicionário)

Fotos meramente ilustrativas no nosso DICIONÁRIO DE ANTIGUIDADES. Não fazem parte do nosso acervo!

É o acabamento, a extremidade superior de uma coluna, pilastra ou de um pilar. Tem uma função específica, que é a de transmitir o peso para o feste (parte principal da coluna). Modelos: greco-romanos (dôrico, jônico e coríntio), bizantino, gótico, persa e egípcio.

Bengala-de-estoque ou Estoque (dicionário)

Bengala-de-estoque ou Estoque (dicionário)

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É uma arma branca, instrumento de defesa: bengala que serve de bainha a uma espada (estoque) e cujo punho é o cabo da mesma. A pessoa que se utiliza de um estoque, ao ser atacada usa a bengala-de-estoque para bater no agressor (se defender). O indivíduo que agride tende a segurar a bengala e, assim, o dono da bengala, facilmente puxa para fora a espada e o agressor tende a fugir. Diz-se também, apenas, simplesmente estoque.

Almofada (dicionário)

Almofada (dicionário)

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Carpintaria / marcenaria: item decorativo quase sempre aplicado em móveis, portas e janelas ou até mesmo na arquitetura: peça com saliência superposta à uma superfície. Pode ser em baixo ou alto relevo.

Arabesco (dicionário)

Arabesco (dicionário)

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Tipo de enfeite que imita o formato das flores, folhas ou fitas. O termo é oriundo do árabe. Aparece em monumentos egípcios, romanos, etruscos e assírios. Foi um recurso decorativo muito utilizado na Idade Média. Na Itália foi muito utilizado na época do Renascimento.

Estilo colonial (alemão e italiano) – dicionário

Estilo colonial (alemão e italiano) – dicionário

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Especificamente no Rio Grande do Sul a designação “colonial” se refere aos móveis tipicamente fabricados pelos COLONOS, imigrantes alemães e italianos do século XIX e início do século XX. Dado às dificuldades encontradas por esses imigrantes que chegaram ao Rio Grande do Sul a partir de 1824, os móveis tinham características simples, singelas, linhas RÚSTICAS e, às vezes, até toscas.

Não confundir com estilo colonial (brasileiro).

Estilo Colonial (brasileiro) – dicionário

Estilo Colonial (brasileiro) – dicionário

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Correspondente ao Barroco europeu e ao emprego de madeiras nobres, como o jacarandá.

Brasil-Colônia (de Portugal): inicia no período  do reinado de Dom João V (final do século XVII), Nesta época,  a decoração do mobiliário sofre significativa influência do estilo inglês, devido à estrita relação de amizade política entre as duas nações. Posteriormente, no reinado de Dom José I, a influência ma movelaria é do gosto francês.

O período chamado “Estilo Colonial” finaliza com D. Maria I, no início do século XIX.

ATENÇÃO:> ver “estilo colonial (alemão e italiano)

Estilo Biedermeier (dicionário)

Estilo Biedermeier (dicionário)

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Estilo que tornou-se popular na Alemanha e na Áustria entre 1820-1840. O nome vem de um personagem de Ludwig Eichrodt que representava a burguesia alemã no começo do século XIX. Os móveis biedermeier são simples, robustos e confortáveis, geralmente de madeiras claras, elegantes sem maiores pretensões.

Estilo Barroco (dicionário)

Estilo Barroco (dicionário)

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Surgiu na Itália e atingiu o auge em 1620. De ar pomposo, com abuso de curvas e profusão de elementos decorativos (conchas, laçarotes e guirlandas de flores), conquistou a Europa, principalmente os Países Baixos. Uma versão menos exuberante, mais classicista, originou o estilo Luís XIV. Na Inglaterra, chegou tarde pela França e Holanda, sob os reinados de Guilherme e Maria e Rainha Ana. No governo da rainha inglesa (1702-1714), a simplicidade imperou, mas o período é considerado como extensão do barroco. Neste estilo, há a predominância da emoção, e não da razão e o acentuado contraste de tons claros e escuros. A temática era variada, mas com predomínio de temas religiosos, mitológicos e retratos. Na arte religiosa, está bem retrata a angústia diante do pecado e da necessidade do perdão divino.

O estilo barroco chegou no Brasil tardiamente, no final do século XVII, tendo seu apogeu no século seguinte. Um dos maiores expoentes brasileiros foi Aleijadinho.

“Barroco” vem do espanhol e significa “pérolas irregulares”.

 

Criselefantino(a) – dicionário

Criselefantino(a) – dicionário

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O termo ‘criselefantino’ é utilizado para designar um estilo belíssimo de esculturas, principalmente do estilo ‘art nouveau e art decó’ desde o final do século XIX , com auge entre 1925 e 1935. Neste contexto são estatuetas com o corpo (mãos, braços, pernas, rostos) em marfim, roupas e olhos em detalhes variados de outros materiais e entalhes bronze, mármore, prata, ônix e até ouro. Grande destaque a Demétre Haralamb Chiparus (16 Set 1886 – 22 Jan 1947)

No entanto, na Grécia Antiga, o criselefantino era o termo técnico dado a um determinado tipo de escultura (ou imagem) de culto que teve um grande prestígio. As estátuas criselefantinas eram construídas sob um marco de madeira que recebiam finos blocos talhados de marfim representando ‘o corpo humano, parte física’ e o ouro que representava as vestes, a armadura, o cabelo e outros detalhes. Em alguns casos de usava-se cristais, pedras preciosas e semipreciosas para detalhes como os olhos, as joias e as armas (ou armaduras). E devido ao altíssimo valor de alguns dos materiais e à natureza não-perecível no tempo, a maioria das estátuas criselefantinas foi destruída na antiguidade e na idade média.