Fotos meramente ilustrativas no nosso DICIONÁRIO DE ANTIGUIDADES. Não fazem parte do nosso acervo!

Rara peça confeccionada em vidro, porcelana e metais, como alumínio e em prata. O recipiente de assemelha a um copo de licor mas tem o formato de um OLHO. Era utilizada desde o século XVI.  Mas no século XVIII se tornaram mais comuns (feitos em cerâmica e vidro). A função era para o tratamento de doenças oculares do tipo tracoma (em outras palavras, um tipo de conjuntivite). Cada indivíduo tinha o seu lavaolho pessoal, pois a doença é potencialmente transmissível. Com o avanço da Medicina, os lavolhos caíram em desuso, pois foram substituídos por tratamentos modernos, como medicamentos específicos, práticos e eficientes, como tipos de colírios, que são colocados diretamente no globo ocular, Os lava-olhos ou lavolhos tornaram-se peças colecionáveis. São raros e contam uma faceta curiosa da nossa história.

Fotos meramente ilustrativas no nosso DICIONÁRIO DE ANTIGUIDADES. Não fazem parte do nosso acervo!

Nome que se dá às belíssimas peças de vidro e cristal (objetos decorativos e joalheria) projetadas por René Lalique (1860-1945): vidreiro francês do período art-nouveau. Caracterizam-se pela transparência das peças, nas cores azul, verde, vermelho e amarelo, e pela delicadeza dos motivos, inspirados em nus femininos, flores, peixes, libélulas e linhas geométricas.

Fotos meramente ilustrativas no nosso DICIONÁRIO DE ANTIGUIDADES. Não fazem parte do nosso acervo!

Na onda do eclético e do pós-moderno, nada se cria, tudo se transforma. O kitsch é o contrário do Clássico. Mas é chique, é cult, é polêmico, é exagerado. Trata-se do resgate de peças excessivamente utilizadas, como o “pinguim de geladeira”, combinações de peças, pinturas, acabamentos de gosto duvidoso ou um tanto quanto “polêmico”.

Fotos meramente ilustrativas no nosso DICIONÁRIO DE ANTIGUIDADES. Não fazem parte do nosso acervo!

Religião católica: Ostensório (ou custódia) é um objeto usado em atos de missa da Igreja Católica para expor solenemente a hóstia sagrada sobre o altar ou para ser transportada em procissões. A sua utilização é uma manifestação artística do dogma católico da transubstanciação em que a hóstia consagrada torna-se corpo de Cristo. Em consequência deve ser adorado, pois lhe é devida como presença real de Deus.

Ver também: relicário

Fotos meramente ilustrativas no nosso DICIONÁRIO DE ANTIGUIDADES. Não fazem parte do nosso acervo!

Aquilo que tem um valor imenso; que é muito precioso. É o lugar que tem por fim guardar ou proteger coisas preciosas (as relíquias). Na religião católica, tudo o que foi tocado ou que pertenceu a um santo é uma relíquia, algo sagrado.

OBS: O elemento litúrgico “relicário”, diz respeito ao objeto onde se armazena, MODERNAMENTE, a hóstia sagrada ou imagens de santos. Ver “OSTENSÓRIO” OU CUSTÓDIA“.

Refere-se também ao tipo de bolsinha (ou medalha) que algumas pessoas costumam carregar junto ao pescoço e que, em seu interior, têm um terço ou foto de um santo ou mesmo de pessoa amada.

Fotos meramente ilustrativas no nosso DICIONÁRIO DE ANTIGUIDADES. Não fazem parte do nosso acervo!

A iridescência é um fenômeno óptico, efeito de certos tipos de superfícies refletirem ou mostrarem as cores do arco-íris devido à difração da luz branca. A palavra tem origem no grego, uma vez que Íris é a personificação do arco-íris e é a mensageira dos deuses, na mitologia grega. As cores iridescentes são geralmente os tons de azuis e verdes e mudam com o ângulo de incidência da luz na superfície. Na língua portuguesa os materiais iridescentes são popularmente conhecidos como “furta-cor”.

Fotos meramente ilustrativas no nosso DICIONÁRIO DE ANTIGUIDADES. Não fazem parte do nosso acervo!

O termo, de origem grega, significa imagem sacra, artisticamente trabalhada em plano único. Isto é, sem perspectiva. Características do Império Bizantino, os ícones encontraram grande desenvolvimento na Grécia e na Rússia, possuindo alto valor.

Fotos meramente ilustrativas no nosso DICIONÁRIO DE ANTIGUIDADES. Não fazem parte do nosso acervo!

Ornato composto de flores, folhagens e frutas, geralmente entrelaçadas com fitas. A guirlanda é um motivo decorativo muito comum na decoração de móveis e objetos antigos.

Fotos meramente ilustrativas no nosso DICIONÁRIO DE ANTIGUIDADES. Não fazem parte do nosso acervo!

O estilo Luís XVI é um estilo decorativo que se desenvolveu na França antes mesmo do Rei Luís XVI ascender ao trono, em 1774. Começou em 1760, no período de transição.  No estilo Luís XVI os ornatos usados são de ordem clássica, naturalista e também sentimental.

Festões, guirlandas de flores, arabescos, cupidos,  motivos pastorais e cenas das fábulas aparecem nos móveis e objetos da época. O mobiliário Luís XVI segue a elegância de proporções da arquitetura, em oposição à curva livre dos períodos anteriores (Luiís XIV e Luís XV), mas com uma diferença marcante: passa a apresentar suportes retos, painéis simétricos e ornamentos clássicos. O móvel Luís XVI é leve e pequeno, as pernas são encimadas por uma roseta, com ornamentação clássica, de guirlandas, festões e laços de fitas. A madeira mais usada era o mogno, encontrando-se belos trabalhos de marchetaria e aplicação de bronze. A laca dourada ou preta e o ébano voltaram a ser utilizados e passaram a aplicar nos móveis belas (e únicas) placas de porcelana de Sèvres. Com relação à função de cada peça do mobiliário, o estilo Luís XVI é parecido com o anterior, diferenciando nas linhas retas. Alguns modelos introduzidos no final do período Luís XV, como o “guéridon” e o “étagère”  tornaram-se populares e aumentou o uso da vitrine, onde eram guardadas as porcelanas, peças chinesas e “biscuit” de Sèvres.

Fotos meramente ilustrativas no nosso DICIONÁRIO DE ANTIGUIDADES. Não fazem parte do nosso acervo!

Animal mitológico (lendário) com cabeça de águia e garras de leão.  A figura do grifo surgiu no Oriente Médio onde babilônios, assírios e persas representaram a criatura em pinturas e esculturas. O grifo aparece, às vezes, na decoração antiga. Especialmente nos móveis e objetos do Estilo Luís XIV.