Fotos meramente ilustrativas no nosso DICIONÁRIO DE ANTIGUIDADES. Não fazem parte do nosso acervo!
O termo, de origem grega, significa imagem sacra, artisticamente trabalhada em plano único. Isto é, sem perspectiva. Características do Império Bizantino, os ícones encontraram grande desenvolvimento na Grécia e na Rússia, possuindo alto valor.
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Ornato composto de flores, folhagens e frutas, geralmente entrelaçadas com fitas. A guirlanda é um motivo decorativo muito comum na decoração de móveis e objetos antigos.
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O estilo Luís XVI é um estilo decorativo que se desenvolveu na França antes mesmo do Rei Luís XVI ascender ao trono, em 1774. Começou em 1760, no período de transição. No estilo Luís XVI os ornatos usados são de ordem clássica, naturalista e também sentimental.
Festões, guirlandas de flores, arabescos, cupidos, motivos pastorais e cenas das fábulas aparecem nos móveis e objetos da época. O mobiliário Luís XVI segue a elegância de proporções da arquitetura, em oposição à curva livre dos períodos anteriores (Luiís XIV e Luís XV), mas com uma diferença marcante: passa a apresentar suportes retos, painéis simétricos e ornamentos clássicos. O móvel Luís XVI é leve e pequeno, as pernas são encimadas por uma roseta, com ornamentação clássica, de guirlandas, festões e laços de fitas. A madeira mais usada era o mogno, encontrando-se belos trabalhos de marchetaria e aplicação de bronze. A laca dourada ou preta e o ébano voltaram a ser utilizados e passaram a aplicar nos móveis belas (e únicas) placas de porcelana de Sèvres. Com relação à função de cada peça do mobiliário, o estilo Luís XVI é parecido com o anterior, diferenciando nas linhas retas. Alguns modelos introduzidos no final do período Luís XV, como o “guéridon” e o “étagère” tornaram-se populares e aumentou o uso da vitrine, onde eram guardadas as porcelanas, peças chinesas e “biscuit” de Sèvres.
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Animal mitológico (lendário) com cabeça de águia e garras de leão. A figura do grifo surgiu no Oriente Médio onde babilônios, assírios e persas representaram a criatura em pinturas e esculturas. O grifo aparece, às vezes, na decoração antiga. Especialmente nos móveis e objetos do Estilo Luís XIV.
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Tapeçaria francesa, surgida por volta do século XV, tão famosa que deu nome a uma cidade. Começou com a família Gobelin, mas foi com Charles Le Brun que ela conheceu o auge. As tapeçarias, todas tecidas com fios de seda, reproduziam cartões pintados a óleo pelo próprio Le Brun, mas posteriormente também representaram obras de artistas famosos. A tapeçaria “estilo Gobelin” vulgarizou-se, especialmente nos anos 70 do século passado e estas têm pouco valor comercial. São apenas decorativas.
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As primeiras geladeiras, no início do século XX, eram feitas de madeira, geralmente de araucária, cedro, louro ou carvalho. O interior era forrado com chapas metálicas (alumínio) e servia para conservar as barras gelo que eram fornecidas por entrepostos que já conseguiam confeccionar o gelo na época e o revendiam. Materiais que eram depositados na geladeira: manteiga, fiambres, leite etc.
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Termo originário do nome do vidreiro francês Émile Gallé, que desenvolveu uma técnica de decorar vidros em alto-relevo, soprado a fogo. A flora e os insetos são os motivos característicos da sua arte que, posteriormente, recebeu desenhos de inspiração egípcia. Émile Gallé destacou-se também pelo fabrico de móveis belíssimos, inspirados na natureza e obedecendo fielmente o estilo Art Nouveau.
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O bobeche é um aparato em forma de prato com furo central e que é utilizado na parte superior de um castiçal. Sua função é de reter a cera derretida que escorre pelas laterias da vela. Elemento decorativo muito comum também em lustres e arandelas (eletrificados). Neste caso o bobeche perde a sua função original e passa a, no contexto do lustre, apenas decorar.
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Ornato em formas de folha estilizada derivados dos capitéis das colunas coríntias e também usados no mobiliário neoclássico.
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Tipo de trincado (marca do tempo) que pode ocorrer em qualquer tipo de louça por algum motivo. O mais comum é uma batida mais forte, mas um choque brusco de temperatura também pode fazer a louça trincar. Com o passar do tempo essa trinca acumula sujeira e/ou gordura, formando uma linha que desvaloriza sensivelmente a peça.
Ver “craquelê“