Donzela (dicionário)

Donzela (dicionário)

Fotos meramente ilustrativas no nosso DICIONÁRIO DE ANTIGUIDADES. Não fazem parte do nosso acervo!

A donzela (de vidro ou cristal) é uma redoma que serve para proteger a chama de uma vela. A parte superior é aberta para entrar o oxigênio que alimentará a vela. Geralmente tem grandes proporções.

Criado ou mesa de cabeceira  (dicionário)

Criado ou mesa de cabeceira (dicionário)

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O criado ou mesa de cabeceira é o móvel que fica ao lado da cama e que serve de apoio para luminárias e outros. O tampo pode ser de madeira, vidro ou mármore.  Curiosidade: alguns criados do século XIX e início do século XX possuíam o interior revestido de mármore para proteger a madeira, pois dentro do móvel era colocado o penico (urinol). Às vezes, um espelho ou azulejo é utilizado encimando o criado, com fins decorativos.

Craquelê (dicionário)

Craquelê (dicionário)

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Rachaduras provocadas pela contração ou dilatação da louça, obtidas em fornos de alta temperatura ou mesmo pelo tempo, devido às variações climáticas. O craquelê quase sempre é uma marca do tempo.

Ver “Fio de cabelo

Corbel (dicionário)

Corbel (dicionário)

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Arquitetura: corbel (ou console) é uma peça estrutural de pedra, madeira ou metal que se projeta de uma parede para em forma de suporte. O corbel é um pedaço sólido de material na parede, enquanto um console é uma peça aplicada à estrutura.

Cloisonné (dicionário)

Cloisonné (dicionário)

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Cloisonné (lê-se cloazonê) é um tipo de arte BIZANTINA (na região da atual Turquia), muito antiga com a qual se confeccionavam, principalmente, jóias e artigos religiosos.  No século XIV passou a ser produzida na China. Trata-se de uma técnica onde tiras bem finas de metal (geralmente bronze, como fios), são colados numa superfície metálica, que pode ser cobre, formando um desenho quase sempre floral ou geométrico e aparecem cenas orientais também. Ocorre que se formam vários pequenos compartimentos, como favos, que depois são preenchidos com uma pasta de esmalte vitrificado com várias cores e que depois é comprimida, queimada em forno para o esmalte se fundir e depois o objeto é polido. Fios de outro e de prata também foram muito utilizados nesta técnica, além de pedras preciosas e vidro. Neste caso, as peças precisam ser cuidadosamente cortadas ou moídas no formato exato da cada cloisón (favo). A arte do cloisonné continua sendo utilizada até os dias de hoje e é apreciada no mundo inteiro por sua delicadeza e efeito tão peculiar e único.